Introdução
No longínquo ano de 2007, a querida Professora e amiga Giselda Maria Fernandes Novaes Hironaka assumiu a árdua tarefa de pensar e propor à...
Escrevo estas linhas da aprazível cidade do Porto, segunda maior de Portugal. Estou no país, desta feita, como membro de uma comitiva da Faculdade de ...
Alexandre, menino das Minas Gerais, fruto do casamento de seus pais, criado no amor e afeto até seus sete anos.
Luciane, nascida fora do casamento em...
O título das presentes linhas pode induzir o leitor em erro, assim, começo por explicá-lo. O artigo em questão se dividirá em duas partes. Na primeira...
O informativo 492 do STJ do período 27 de fevereiro a 9 de março de 2012 traz dois julgados da 3ª Turma do STJ a respeito de dano moral e sua quantifi...
Depois da difícil de defesa da minha tese de livre-docência que, na Universidade de São Paulo, é o concurso de maior duração e que contém o maior núme...
Não foi sem espanto que recebi o telefonema de Paulo Stanich, que ao lado de Lúcio Maia, é editor responsável pela nossa Carta Forense, me convidando ...
Historicamente o Direito Civil sempre foi um dos ramos do direito que caminha a passos lentos em termos de mudanças legislativas. Enquanto o direito t...
A crueldade do art. 267 do CPC e as uniões homoafetivas
Um caso concreto que havia causado tristeza ao Desembargador era o seguinte. Dois homens mant...
Em maio de 2007, escrevi aqui na Coluna da Carta Forense uma decisão do TJ/SP que classifiquei como surpreendente. E não no bom sentido. Isso porque s...
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